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Não deve perder-se no esquecimento a admirável eficácia da sua oração e como, por meio dela, encaminhou uma alma para Deus no princípio da sua conversão e de como continuamente a protegeu. Com efeito, tinha uma irmã de tenra idade de quem se sentia irmanada por laços de sangue e de pureza. Nada mais dese-java e nada mais pedia com tanto ardor nas orações que dirigia a Deus, que a sua conversão. Implorava a Deus que, assim como tinham sido no meio do mundo um só coração e uma só alma, da mesma maneira continuassem ao serviço de Deus. Pedia com insistência ao Pai das misericórdias (2 Cor 1, 3) para que sua irmã Inês, que deixara em casa, sentisse o vazio do mundo e que a felicidade que só em Deus se encontra, a desviasse do propósito do casamento carnal e a encaminhasse para a união com o seu amor, para que, em perfeita virgindade, ambas se unissem ao Esposo da glória. Na realidade era extraordinário o afeto que as unia, o que por diferentes razões tornava muito dolorosa a recente sepa